terça-feira, 23 de setembro de 2014

MC GUI? Quem?

            Oie! Aqui quem fala é a Japa! Hoje vamos falar sobre um... Um... Um... CANTOR   moleque qualquer que se acha o Justin Bieber brasileiro. Não precisa nem ser fã do Justin pra discordar. O cara canta (Canta? Oi?) funk, usa uns óculos que o deixam ainda mais feio (MAIS? MDS) e OUSOU usar uma camiseta de uma banda de... '-' DE ROCK. Minha reação: NÃO, NÃO! ESPERA AÍ! O MOSQUITO GAY NÃO É FUNKEIRO? POR QUE ESSE VIADO TÁ USANDO UMA CAMISETA DE ROCK? 

            Enfim, tem Guináticas (É o nome das fãs desse demonio, elas provavelmente tem problema mental.) FANÁTICAS POR ESSE PEDAÇO DE BOSTA. Eu vou colocar a letra de uma "música" dele aqui e vou comentar:
           
O bonde passou
As novinha observou
O bonde passou
As novinha observou
Quantos anos esse FDP tem pra falar de "novinhas"?  "AS" <Plural "NOVINHA" <Singular SABIA DISSO?, MC LIXO?  
Estilo panicat
Gosta do seu facebook
Faz video do Mc Gui
Pá postar no youtube
Eu imaginei a menina gravando uma pá, mas funkeiro que é funkeiro se amarra em erros de português. 
Eu to na mira dela
Ela ta na minha mira
Ai que eu te pergunto
De onde vem essa novinha
Vocês dois vão se matar?  Como assim você está na mira dela?  Oi?  Ela pegou uma arma e você pego outra, vamo se matar?  
O bonde passou
A novinha observou
Viu o Mc Gui
Nesse daí eu vou que vou
Primeiro o MC GUI tava falando das "novinhas", e depois de UMA delas. E agora nessE aí ele VAI QUE VAI?  A MINA VIROU TRAVECO NO MEIO DA MÚSICA?  
Ela pensa que me engana
De boba não tem nada
Quer ostentação
Dá um pião de sonata
Ostentação?  '-' Não sou ninguém pra falar disso, mas ele acaba de sair das fraldas. Ostentar?  Acho que só com a ferrari de brinquedo. 
Corpinho uma beleza
Carinha de princesa
Vale mais que um diamante
Essa mina é uma riqueza
Ela qué apê na praia
Cobertura á beira mar
Se ajoelha no chão
Me pedindo pra casar
VOCÊ NÃO PODE CASAAAAR! SABIA?  VOCÊ É MUITO NOVO. QUE TIPO DE GAROTA (Ou quase garota, já que no outro trecho ele disse que é travecão...) PEDE O MC EMM CASAMENTO? 
Passou no calçadão
Do jeito que tá na moda
Olha a cara dos menino
Viiiiish
Não tem quem não olha.
O bonde passou
A novinha observou
Viu Mc Gui
Nesse daí eu vou que vou
Ela pensa que me engana
De boba não tem nada
Quer ostentação
Dá um pião de sonata
Estilo panicat
Gosta do seu facebook
Faz video do Mc Gui
Pá postar no youtube
Eu to na mira dela
Ela ta na minha mira
Ai que eu te pergunto
De onde vem essa novinha
O bonde passou
A novinha observou
Viu o Mc Gui
Nesse daí eu vou que vou
Ela pensa que me engana
De boba não tem nada
Quer ostentação
Dá um pião de sonata
Corpinho uma beleza
Carinha de princesa
Vale mais que um diamante
Essa mina é uma riqueza
Ela qué apê na praia
Cobertura á beira mar
Se ajoelha no chão
Me pedindo pra casar
Olha só novinha
Não leva como esculacho
Figurinha repetida
Eu não colo no meu álbum
Legal, agora esse aí gosta mesmo de "pegar" todas só UMA vez. Nossa, wow.
O bonde passou
A novinha observou
Viu o Mc Gui
Nesse daí eu vou que vou
Ela pensa que me engana
De boba não tem nada
Quer ostentação
Dá um pião de sonata.
O bonde passou
A novinha observou
O Mc Gui
Nesse daí eu vou que vou
Ele pensa que me engana
De boba não tem nada
Quer ostentação
Dá um pião de sonata

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Modinhas

     Sabe aquele grupo de garotos, que numa semana é de um jeito, na outra, de outro? Pois é. Óbvio que tem garotas (Mais do que garotos) que fazem isso. Eu não gosto muito desse tipo de pessoa, mas, ultimamente, várias pessoas estão virando... "Modinhas.". Modinha não é só, por exemplo, um tipo de pessoa. Pode ser também algo, um programa, um ato. 
     Eu odeio quando algo que gosto vira modinha. Fica até difícil de direfenciar uma pessoa que realmente gosta daquela coisa daquela que só está seguindo uma moda. Mas tem jeitos que, quando EU usa dá certo:
            
 Quem sabe mais, não é modinha.  É, tipo... O cara\guria modia normalmente procura saber só o básico do assuto que virou moda. Por exemplo, garotas que fingem gostar de animes normalmente não sabem quase nada sobre Pokemon. Só sabe o nome do Pikachu, por exemplo. Fazer perguntas sobre o assunto pode te levar a conclusão se ele(a) é modinha ou não. 

Há quanto tempo você gosta disto? É uma pergunta bem simples. Normalmente, os(as) modinhas sempre dizem: "Anos.", os que realmente gostam do assunto, vão ser específicos. Os(as) modinhas também custumam dizer que faz três anos.  
     
     Quando algo que eu amo entra na triste trilha da modinha, eu fico em pânico. Quando perguntam se gosto daquilo e digo que sim, elas dizem que sou modinha. Aí eu faço um verdadeiro resumo do que a maltita coisa é. E finalmente acreditam em mim. Bem, isso só foi mais um post idiota meu, espero que gostem! ^^ 

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Explicação do sumiço

      Olá de novo... E de novo: Desculpa pelo sumiço. Eu estava recuperando minha senha nesse negócio, pra ser espicífica, eu tenho 4 e-mails, e eu, lerda como sempre, não sabia qual dos e-mails era o do blog. Além disso, eu não lembrava de jeito nenhum a senha do meu segundo e-mail (Esse.). Depois de decádas me prendi mais ao Twitter, e esqueci um pouco do Blogger, mas voltei sei que sentiram falta .




























~Manu

Fanfic Ive been raised from the dead.

Boa madrugada povo que ainda não desistiu do blog! Desculpa o sumiço. Hoje eu vou passar uma história pra vocês. Eu publiquei no Scrip, mas vou publicar aqui também... Esse é o capítulo um. GOGOGOGOGOGO:
       Olá, tudo bem? Meu nome é Lucy. Acabo de fazer 14 anos, e minha mãe fez um discursso enorme sobre responsabilidades e disse que eu deveria largar a escola e ir para uma cidade chamada "Kilos". Esse é o nome mais bizarro do mundo. E a mãe mais bizarra do mundo também. 
-Mas, mãe... Eu tenho... Quatorze anos... E não desesseis... -Respiro fundo olhando para os cabelos pintados de preto dela. 
-Você não entendeu direito, não é? -Ela vai arrumando minha malas, como se eu fosse um problema. -Você cresceu, você mudou. Vá á Kilos e leve tudo, é uma cidade enorme, cheia de caminhoneiros. Agora vá, vá. Ah! Antes de você ir, quero que saiba que a Júlia também vai. 
Ela me arrasta até fora de casa, e eu só pego meu celular e ligo para a Júlia: 
-Júlia... -Suspiro, desanimada. -Você fazer aniversário no mesmo dia que eu lhe trouxe azar, não é? 
-Argh. Nos escontramos no posto de gasolina perto da sua casa, lá a gente vê um Hotel pra ficar por uma noite. Depois vamos ao Aeroporto. -Dá pra ouvir os gritos do pai dela dizendo para ela sair logo. 
-Tudo bem. 
Vou andando em passos largos até o posto. Vejo ela em seu jeans rasgado, sentada na primeira cadeira. 
-Bem... Kilos não deve ser tão ruim... -Meu sorriso sai do rosto.- Quem eu estou enganando? É uma cidade cheia de homens, eleita a cidade mais violenta do Norte. Eu não quero ir pra lá.
-Nem eu... -Ela mexe nos cabelos loiros. -Mas, vamos logo ao o que interessa. Vamos ficar em algum hotel, e então, vamos ao Aeroporto. Bom, vamos decidir um hotel. 
-Que tal o... -Dois garotos que aparentavam ter 15 anos de idade surguem do além. 
-Que tal vocês nos explicarem o que está rolando? -Eles sentam na mesa como se já fossemos melhores amigos. Eu tenho vontade de dar um soco neles dois, mais me seguro. Dá pra ver a Júlia se mordendo. 
-Está rolando que vamos ir para Kilos. Porra. Agora saiam daqui. -Digo eu, quase batendo no que perguntou. 
-Nós também. Fiquem por aqui, o posto é do pai do Liam. Prazer, Niall. -O branquinho com cabelos pretos diz, erguendo a mão. 
-Tudo bem... -Júlia respira fundo. -Meu nome é Júlia, e o dela é Lucy. Fazemos quatorze anos hoje. 
-Parabéns então. Meu nome, como ele já disse, é Liam. -O cara vestido de verde, com olhos azuis e cabelos pintados de vermelho coçou a cabeça. -Agora, está... Está... Fechando. Podem ficar aqui, amanhã de manhã nós saímos...
Nós duas entramos num quarto que estava nos fundos. Os dois garotos foram pegar os sacos de dormir. O quarto era claro, limpo, e tinha uma televisão enorme e cinco banquinhos. Nada mais. Só o piso incrivelmente limpo e branco nos cercando.
Depois de uns minutos, os garotos chegam. Tudo normal, conversamos sobre o que pode acontecer quando chegarmos em Kilos. Até que o relógio marca 3 da manhã, todos estão com sono. Até que o Niall simplesmente levanta, do nada:
-Temos que nos preparar, não é? -Ele fecha a porta e então pega uma mochila.
-Ni-Niall? Vai levar isso mesmo? -Liam respira fundo.
-Cara... Temos 15 anos de idade. Somos altos. Somos fortes. Mas... Olje para essas garotas. Elas são baixas, são magras... E eu acho que nem nós somos capazes de encarar caminhoneiros que, bem... Tem a maior altura na média do país... E maior peso... -Ele tira QUATRO ARMAS ENORMES E CARREGADAS da mochila e dá uma a cada pessoa. 
-Certo. Alguma de vocês já mexeu em uma arma? -Diz Liam, olhando para a Júlia e para mim. 
-Eu já... Mas não tenho tanta mira. -Digo eu.
-Er... Niall, ensina a ruiva baixinha que eu ajudo a loirinha de roxo. -Ele sacode os cabelos cor-de-fogo. 
-Vamos começar. -Ele se agacha pra ficar do meu tamanho. Ele até que ensina bem. Só entro em pânico por dentro porque eles me lembraram o fato do lugar ser MUITO perigoso. 
Amanhece e todos estão acordados. Entramos num taxi, o relógio marca 5 da manhã. Vamos até o avião, e então TODOS dormem.
Foi isso! Desculpe por se ficou muito curto... É pra ser uma “estreiazinha de nada” XD Enfim, boa insônia! 

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Histórias de tirar o folego 4#

Oie ^^ Tudo bem com vocês? Hoje vou contar uma história bem “legal” de uma garota (pra variar.)
     Meu nome é Sara. Sim, Sara. É um nome ridículo, mas é meu nome. Bem, eu tenho 19 anos e acabo de me formar em Direito, mas isso não importa. O que importa no momento é o que eu faço agora.
     Olho pro relógio e são 3h da manhã. Não paro de receber ligações do tipo: “Sara? Parabéns! Te amo apesar de nunca falar com você! Mas agora que arranjou um emprego e dinheiro, obvio que sou seu melhor amigo!”. Saí da casa dos meus pais aos 17 anos de idade, e eles estão viajando, com minha tia. Já que a Tia Cris odeia celular, fez o favor de pedir pra nenhum deles levarem. Assim, não posso ligar para eles pra ver se está tudo bem.
     Meu celular começa a tocar.
     -Sarinha? É a Brenda!
     -Ai, Brenda! Você que dormia ás 9h da noite, me ligando agora? –Começo a rir. Brenda é minha melhor amiga desde a sétima serie do colégio. Ela se formou ontem, em Medicina.
     -Eu queria desejar parabéns, sua gorda! Que tal nós nos encontrarmos? Os meninos toparam.
     -Claro! Onde? –Os meninos são meus melhores amigos: Renato, Darwin e o Will. Andam comigo e com a Brenda faz tempo.
     -Shopping. Agora, tenho que desligar. A bateria do meu celular está em quinze por cento! Falou, Sara!
     Ela desliga, e eu durmo feita pedra, ignorando meu celular tocando a cada quatro minutos.
     Acordo, com meu celular tocando, de novo.É a minha professora. Não vou atender. Não vou atender. Não vou atender. Não vou atender. Não vou...
     -Alô! Desculpa a demora, tava dormindo.
     -Bom dia, Bela adormecida! Você não sabe como estou orgulhosa de ter dado aula pra você! –Foi o que deu pra ouvir. Depois disso minha mente me poupa do discurso de professora fingindo que se importa.
     -Arram. Obrigado! Tenho que desligar, desculpa. O sinal tá péssimo. Te odeio, beijão. –Desligo na cara dela. Você deve estar de mimimi porque tratei ela assim. Bem, ela me xingava toda aula.
     Depois daquele fiasco de ligação, eu me visto, desço as escadas do prédio e vejo a Brenda, toda arrumada, mexendo em seu IPhone, com Renato, Darwin e Will ao lado, com terno e gravata.
     -Vamos á um casamento? Vocês estão chiques! Wow! Shopping chique o que vamos. –Digo, olhando para o vestido longo e vermelho da Brenda.
     -Não, Sara. A Brenda deu uma boa ideia: Vamos á um almoço, bem refinado, cheio de burguês. Melhor você correr e se arrumar lá em cima. –Will diz pra mim.
     Corro até meu apartamento, visto meu vestido preto, coloco uma sapatilha e praticamente jogo meu kit de maquiagem na minha bolsa.
     Depois, corro até o carro de Darwin, que é o único de nós que tem um carro decente.
     -Chegamos. –Brenda diz, olhando para uma mansão de luxo cheia de gente bem-vestida.
     Chegamos, sentamos, listamos. Enfim: Somos os mais jovens e mais maduros daqui. Tem um senhor na mesa de refrigerantes dançando samba. Sério, esses caras só tem roupa, mas noção não tem nada. Depois de uma hora nesse lugar estranhamente chique e indecente, vamos até o carro. Mas uma mulher, com a aparência de uns 30 anos, me para:
     -Garota! Você e seus amigos não se divertiram! Só ficaram na mesa conversando. Entrem de novo, e se divirtam. Agora.
     Isso é estranho. Eu continuo andando, mas ela bate em meu ombro tão forte que me deu vontade de voltar ao tal casarão.
     O Darwin começa a beber e dançar, Brenda pula sem parar, e Will está correndo pelo jardim. Eu? Eu começo a dançar como Darwin. Não quero apanhar daquela ruiva de novo.
     Do nada, a mesma mulher que nos parou e me bateu, só chego, e disse á Brenda:
     -Brenda? Sou sua mãe! Não me reconhece?
     -O que? Minha... Mãe...? Acho que a senhora bebeu demais. Minha mãe é loira, assim como eu. E moro em Manaus, bem longe.
     -É o que você pensa, Brenda. Oh... Brenda! Esse nome foi ideia do seu pai, sabia? –A mulher começa a ficar familiar. Aquele rosto... Acho que quem bebeu demais foi a Brenda, dizendo que ela é loira. Se bem que a tal mulher, é muito parecida com a Brenda...
     -Mamãe? –Brenda parece reconhecer ela.
     -Sim, sou eu!

     Brenda e a mulher se abraçaram. Foi meio estranho saber que a mãe da minha melhor amiga me bateu, e que os meninos nem reagiram a ver essa cena.

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Histórias meio dramaticas 1#

Oi de noooooooovo! Sou eu! Agora, vamos contar uma história meio dramática. Eu vou escrever como se fosse a personagem principal, que é um garoto.
       Olá. Meu nome é Allan. Tenho 16 anos de idade, estudo num colégio considerado o pior do país, e eu adoro quando dizem isso.  Bem, hoje é um feriado qualquer, e como sempre, Pedro e Paul estão conversando em frente a minha casa.

Eu estava normal, no meu quarto, até que a Mayara chega, quebrando minha janela:
-Oi Allan, é tarde da noite, e você é meu melhor amigo, não é?
-Claro, May.
-Então o que acha de sair dessa casa e ir se aventurar?
-Lógico que sim! –Eu empurro ela da janela e saio, sem ninguém perceber.
Nós corremos até um clube.
-O que você acha que vai fazer, Mayara? –Eu olho estranho para ela.
-Mas não é obvio? Vamos invadir essa coisa! –Ela balança o cabelo pintado de roxo.
Eu a jogo pro alto, ela entra e abre pra mim entrar, também. Não há guardas aqui, nem câmeras. Ela entra na piscina, de roupa.
-AI! ARGH!  -Ela grita enquanto afunda.
Eu pulo na água e vejo uma cobra mordendo a mão dela.
-Senta! Senta! No chão! Agora! –Eu digo depois de tirar aquela coisa dela.
Eu chupo o veneno dela e cuspo tudo que posso.
-Al? Mano? Tá tudo bem?
-Eu que pergunto, May! É melhor nós saímos daqui, e... –Digo eu, quase batendo nela.
-Argh, tudo bem. Quando você fala assim sabe que me dá medo. Agora, me siga. Vamos vazar daqui, sim? –diz ela, se afastando de mim, com medo.
Saimos e vamos até uma discoteca, uma festa. Entramos sem nenhum problema, e começamos a beber.
-Allan? Tem certeza? Nós somos menores de idad...
-Meu nome não é mais Allan. Me chama de Jonh, e você é a Gabbie. –Eu digo, bem baixo, sem ninguém escutar, além dela. –Nós temos 19 anos e não nos conhecemos. Certo?
-Certo. –Ela diz, piscando pra mim e se dirigindo para o outro lado do salão.
 Eu bebo mais que todos ao redor, e conheço vários amigos novos. Vejo a Mayara dançando com umas garotas, com uma taça de vinho na mão.  Uma delas, uma loira, alta, bonita, pisca pra mim e me chama. Eu me preparo para um inicio de romance:
-Oi, gato. –Ela diz. –Meu nome é Tatiane, e o seu? O que faz por aqui?
-Meu nome é Jonh. Não sei o que estou fazendo aqui, linda. Eu só estou curtindo. –Respondo, na maior confiança.
Tatiane me abraça e começa a dançar, e Mayara, já está conversando com as novas amigas dela.
Tatiane se aproxima da Mayara, e olha para a mão dela.
-Isso... Que isso? Picada de cobra? –Ela diz com a mão arrumando o vestido dourado.
Mayara esconde a picada, e eu só observo, o começo de uma briga. Taças caem, eu não posso defender a May, o que faço?
-Ela é minha namo-namo... Ela é minha namorada. Vamos, Gabbie –Não sei o que dizer, então, digo besteira. Até demais. Enfim, saímos daquela boate e vamos á beira do lago conversar.
Eu olho pra Mayara e ela sorri pra mim. Não sei se ela percebeu que eu disse que era minha namorada, mas acho que não, ela está de boa.
Até que, a Tatiane, empurrou a Mayara no lago. Eu juro, sem mentira. Eu tentei reagir, mas não posso bater em mulheres. Antes da May cair, ela me abraçou. Aí, eu acho que caí. Quando caímos, abraçados, dava pra ver a Tatiane dizendo que foi justo. Eu? Sobrevivi. Ela? Não. O que me resta? Só essa foto da... Gabbie.  

Histórias de tirar o folego 3#

Oie. É a Japa  (Manu, Zoe, Coke, como quiser me chamar.) Vou contar uma história pra vocês, eu a inventei com ajuda da mas imagens “perturbadoras”
      O nome da garota era Helena. Uma garota ruiva, alta, bronzeada  com os olhos castanhos. Ou azuis. Ou verdes. Uma vez, ao chagar no colégio, uma garota “popular” a perguntou qual era o seu nome. Então, os olhos dela ficaram completamente vermelhos, enquanto ela dizia, bem baixo:
      -Você não se importa comigo. Agora saia da minha frente, loira oxigenada. Sua cara não passa de base, pó e dois quilos de batom.
      A garota cuspiu na cara dela. Ela deu um tapa na cara da garota, até a cara dela ralar e escorrer sangue.
      -Te encontro no acampamento, idiota. –Helena olha pra cara da loira, que já estava chorando.
      Uma semana depois, no acampamento, os olhos de Helena, roxos, olhavam para um grupo de amigos, que estava conversando sobre a tal ruiva estranha.
      -Ela bateu na Caroline! E ela não veio aqui por isso. Ela é estranha.
       O grupo de amigos saiu, sem autorização, o relógio no pulso de Helena marcava meia-noite. Ela os seguia, com os olhos azuis e uma coisa afiada em mãos.
      Até que o mais velho do grupo olhou pra ela:
      -Você tem problemas mentais! Sai de perto com essa faca!
      -O que farei em você vai doer menos do que vocês fizeram em mim. –Ela disse, enquanto todos lembravam  de tudo que faziam com a ruiva. Riam dela. Batiam dela. Eles lembravam que era estranho como Ela nem reagia.
      Uma lágrima saia do olho da garota enquanto ela largava a faca, e gritava:
      -Saiam! Fujam! Eu não vou fazer isso! –Seus olhos ficavam de azuis pra vermelhos, e a voz dela fica mais assustadora a cada palavra. Os outros ficam paralisados, outros corriam. Outros só olhavam de longe.
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      Ela pega a faca do chão e a joga, do lado de Fernanda. Ela desmaia. Helena olha nos olhos de Lucas, e ele cai no chão, de olhos fechados. Logo, ele começa a tossir sangue. Lola levanta e tenta enforcar a ruiva, mas ela dá um soco em seu estomago, e Lola cai no chão, ao lado de Lucas.

      Helena olha para Iago. Iago a chama de louca, e ela o abraça, e cai no lago próximo junto á ele.  Se você chegasse perto do lago dava pra ver, durante a queda dos dois, Helena chorando e Iago, por incrível que pareça, ainda não queria a largar.